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6 de mar. de 2013

Escoamento da safra de grãos em MT causa fila de 60 km em rodovia


 

 

Congestionamento é formado na rodovia BR-364 desde segunda-feira (4). Trânsito é lento e empresa estima que tráfego seja normalizado em 2 dias.


Erik Valeriano/ TVCA
Escoamento da safra de grãos em MT causa fila de 60 km em rodovia

 Um congestionamento de aproximadamente 60 km de veículos, principalmente caminhões carregados de soja, na BR-364, que liga Cuiabá a Rondonópolis, está prejudicando o tráfego e o descarregamento de soja no terminal ferroviário Ferronorte, localizado no município de Alto Araguaia, a 426 quilômetros de Cuiabá.

A ferrovia é responsável pelo descarregamento de grãos de Mato Grosso até o Porto de Santos (SP) e a fila de veículos se forma desde segunda-feira (4).

Em nota encaminhada à imprensa, a empresa América Latina Logística (ALL), responsável pela administração da ferrovia, informou que o congestionamento ocorreu devido à problemas na liberação do descarregamento do grão e agravada pela sobrecarga acima do contrato por parte de duas transportadoras.
 
 
A empresa informou ainda que estão sendo abastecidos cerca de 600 vagões por dia, o que possibilita o descarregamento de 1,2 mil caminhões. A estimativa da empresa é que a situação na rodovia seja normalizada em dois dias.
 
 
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) trabalha no monitoramento do tráfego e está revezando a passagem dos veículos no local.  Ainda segundo a PRF, o trânsito segue lento nas duas vias desde segunda e os motoristas têm de aguardar cerca de uma hora e meia para seguirem pela  rodovia, o que tem causado tumulto.

Fonte: Cenário MT

Preço do diesel tem reajuste de 5% nas refinarias


A Petrobras reajustará em 5% o preço de venda do diesel nas refinarias. Em comunicado da empresa à imprensa nesta terça-feira, a companhia anunciou a novidade, que será válida a partir desta quarta-feira.
O preço do diesel, sobre o qual incide o reajuste anunciado, não inclui os tributos federais CIDE e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS.
Esse reajuste foi definido, levando em consideração a política de preços da companhia, que busca alinhar o preço dos derivados aos valores praticados no mercado internacional em uma perspectiva de médio e longo prazo. Por conta dessa defasagem, a Petrobras é obrigada a importar derivados no exterior para suprir a demanda nacional, e acaba pagando um preço maior do que o de revenda, efetivamente subsidiando os combustíveis aos consumidores.